Glossário
de mídia

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O que é Algoritmo?

O termo algoritmo serve para descrever uma sequência de instruções para alcançar um objetivo específico. Essas fórmulas e regras, formadas por entrada e saída de informações medidas por definições lógicas, podem ser utilizadas em uma infinidade de aplicações.

Qual a utilidade dos algoritmos?

São várias as possibilidades para o uso de algoritmos, dos sistemas de smartphones e smart TVs até a tecnologia envolvida em áreas como o marketing, logística, financeiro, etc.

Mas esse termo é muito utilizado quando o assunto é mídias sociais, por exemplo, determinando o que irá aparecer no feed de cada usuário, ou a ordem dos resultados de pesquisa em buscadores.

Exemplos de algoritmos

  • Google
    Esse talvez seja o algoritmo mais comentado, mas por outro lado o mais secreto de todos. Chamado de PageRank, ele tem como objetivo rastrear e apresentar os resultados de busca aos usuários por relevância. Esse posicionamento é determinado por um conjunto composto por centenas de variáveis, que irá determinar o rankeamento de uma página.
  • Facebook
    O algoritmo do Facebook determina o que será ou não exibido no feed de notícias, fazendo uma espécie de “filtro” de acordo com o que ele considera mais adequado para as preferências de cada um. Para isso, são analisados critérios como comportamento, proximidade com quem fez a publicação, interações que o usuário realizou anteriormente, etc.
  • Instagram
    Entre os critérios de rankeamento dessa rede social, são considerados os interesses, de acordo com o comportamento dentro da ferramenta, cronologia, sendo que os mais recentes aparecem antes, relacionamento, que analisa com quem cada usuário mais interage (respostas à stories, DMs, marcações em fotos, curtidas), etc.
  • Youtube
    O Youtube, que é a plataforma de vídeos do Google, não revela o que o seu algoritmo analisa para determinar a relevância de um vídeo. Porém, ao que tudo indica, as métricas são baseadas na duração do acesso, tempo assistido, avaliações (likes e dislikes) e frequência de publicações de vídeos novos por um canal. Outro ponto que influencia é a preferência do usuário, que agora pode indicar os assuntos que mais gosta, apontar aqueles que não quer assistir e também entender porque recebeu uma recomendação.
  • Twitter
    O Twitter, apesar de ter seu algoritmo atualizado de tempos em tempos, não é somente guiado por ele. Isso porque essa é uma rede social em que o caráter cronológico tem bastante peso. Mas outros itens também interferem. Os tweets rankeados, que são aqueles que são selecionados pela própria rede e aparecem antes de todos, são baseados no comportamento do usuário ou engajaram os seus amigos. Além deles, é normal que apareçam contas sugeridas, anúncios e também publicações mais antigas e relevantes, como notícias, mas que não tenham sido visualizadas naquele perfil.
  • LinkedIn
    No LinkedIn são valorizadas as conversas engajadoras, mas dando mais destaque às publicações de nicho do que aos conteúdos virais. Em um comunicado, a empresa disse que não privilegia nenhum tipo de formato específico, porém deixou a dica de que os posts que exigem resposta em forma de comentário podem ganhar mais importância. Isso também se aplica para aqueles que incluem hashtags, sendo três o máximo recomendado, e menções, que fazem com que mais pessoas estejam conectadas para participar da conversa.
  • Spotify
    As “descobertas da semana” são resultado do perfil musical de cada pessoa – gêneros que mais gosta de ouvir, artistas recentes, como demais usuários combinam as músicas que aquele usuário curte adicionando em suas playlists. Assim, ele lança essa lista personalizada semanal com o objetivo de proporcionar experiências novas, fazendo com que se possa conhecer músicas que talvez seja do seu gosto, mas não tenha ouvido ainda.

*Algoritmos divulgados até setembro de 2019.

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